Lauro de Freitas melhorou a qualidade do ensino público na rede municipal. Nos últimos cinco anos, a média geral das séries iniciais(da 1ª a 4ª) pulou de 3.3 para 4.1. O mesmo ocorreu com as séries finais (da 5ª a 8ª) que teve o índice elevado de 2.8 para 3.4. Os números são do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Prova do avanço é a Escola Esfinge, de Areia Branca. Apontada como a pior instituição de ensino do país em 2005, com a média de 0,1, a escola alcançou 3.8 em 2009, ultrapassando a média nacional que foi de
3.6. Para que haja crescimento dos índices do IDEB de uma determinada escola ou rede, é necessário que o estudante aprenda, não repita de ano e também freqüente as aulas. O secretário de Educação municipal, Paulo Aquino, diz que os índices do Ideb confirmam avaliação feita pela Prefeitura para acompanhamento dos serviços prestados à população. “Fizemos uma avaliação em âmbito municipal e agora um órgão nacional
confirma nossos números. Tudo isso mostra a nossa preocupação em melhorar a educação pública ao longo desses cinco anos”, afirmou. A pesquisa avaliou 40 escolas das séries iniciais e 13 das séries finais da rede municipal de ensino de Lauro de Freitas. Desse total, destaque para a Escola Municipal Ana Lúcia
Magalhães que lidera o ranking das instituições com índice de 5.4. Em 2005 tinha 3.4. A instituição já alcançou a média prevista para 2021. “Os números falam por si só. Os indicadores ilustram a nossa luta em
melhorar a educação pública para que a comunidade possa ter um ensino de qualidade”, reforçou o secretário de educação. O Ideb foi criado pelo Governo Federal em 2005, com uma escala de zero a dez. São avaliadas a aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias
de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil. A série histórica de
resultados do Ideb se inicia em 2005, a partir de quando foram estabelecidas metas bienais
de qualidade a serem atingidas por escolas, municípios e unidades da Federação. A lógica
é a de que cada escola evolua de forma a contribuir, em conjunto, para que o Brasil atinja o patamar educacional de 6.0, média dos países desenvolvido.
Prova do avanço é a Escola Esfinge, de Areia Branca. Apontada como a pior instituição de ensino do país em 2005, com a média de 0,1, a escola alcançou 3.8 em 2009, ultrapassando a média nacional que foi de
3.6. Para que haja crescimento dos índices do IDEB de uma determinada escola ou rede, é necessário que o estudante aprenda, não repita de ano e também freqüente as aulas. O secretário de Educação municipal, Paulo Aquino, diz que os índices do Ideb confirmam avaliação feita pela Prefeitura para acompanhamento dos serviços prestados à população. “Fizemos uma avaliação em âmbito municipal e agora um órgão nacional
confirma nossos números. Tudo isso mostra a nossa preocupação em melhorar a educação pública ao longo desses cinco anos”, afirmou. A pesquisa avaliou 40 escolas das séries iniciais e 13 das séries finais da rede municipal de ensino de Lauro de Freitas. Desse total, destaque para a Escola Municipal Ana Lúcia
Magalhães que lidera o ranking das instituições com índice de 5.4. Em 2005 tinha 3.4. A instituição já alcançou a média prevista para 2021. “Os números falam por si só. Os indicadores ilustram a nossa luta em
melhorar a educação pública para que a comunidade possa ter um ensino de qualidade”, reforçou o secretário de educação. O Ideb foi criado pelo Governo Federal em 2005, com uma escala de zero a dez. São avaliadas a aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias
de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil. A série histórica de
resultados do Ideb se inicia em 2005, a partir de quando foram estabelecidas metas bienais
de qualidade a serem atingidas por escolas, municípios e unidades da Federação. A lógica
é a de que cada escola evolua de forma a contribuir, em conjunto, para que o Brasil atinja o patamar educacional de 6.0, média dos países desenvolvido.
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