Quando a Prefeita Moema Gramacho, em conjunto com os partidos que compõem o leque de aliança do nosso governo, ganhou as eleições municipais de 2004, sabíamos dos grandes desafios a serem enfrentados naquele momento, com vistas a possibilitar à cidade e à gestão pública, uma nova concepção de gestão e relacionamento com o público e com os cidadãos. Sendo assim, a democracia e a participação popular foi e continua sendo o fator balizadore preponderante na tônica da política e da administração pública no município de Lauro de Freitas
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Ao assumir o governo em 2005, percebemos que a cidade precisaria dar avanços significativos no oferecimento de serviços públicos e ao atendimento de demandas sociais que até então eram negadas. Na educação pública do município não era diferente: a falta de participação social, elemento fundamental para construção da escola democrática, era um dos passos a serem dados. Ao lado disso, necessitava também de uma política de valorização salarial dos profissionais de educação e a busca da construção de instrumentos didáticos pedagógicos que possibilitassem um melhor e mais qualificado processo de ensino aprendizagem.
Neste sentido, ao contrário da cultura política tradicional, procuramos manter o que estava dando certo, e buscar, de forma participativa, trazer novos elementos para o cotidiano da vida educacional. Era necessária a criação de um Sistema Municipal de Educação democrático.
Era necessária a criação de um Sistema Municipal de Educação democrático. Para isso criamos o Conselho Municipal de Educação, a Conferência Municipal de Educação, a Jornada Pedagógica Participativa, as Eleições Diretas para Diretores Escolares e Vices, bem como um processo amplo de debates, discussão e negociação com o conjunto de reivindicações trazidas pelos profissionais representados pelo seu sindicato (ASPROLF), instituição que vem de forma contundente, ajudando a cidade a criar as condições para uma educação pública de qualidade.
Além de todos esses desafios, nos deparamos com a rede escolar sucateada e com uma demanda reprimida de dez mil alunos que estavam fora das salas de aula.
A primeira ação, vontade e decisão política da prefeita Moema e do Governo, era garantir vagas para todas as crianças e ampliar o ensino infantil para 4 e 5 anos de idade, a iniciar com a criação da primeira creche pública e oferecimento paulatino e gradual do serviço de creche-escola gratuita.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
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